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quinta-feira, 29 de abril de 2010

Casamento Judaico - By Vou Casar !

boock noiva
Baseado no ciclo da lua nova do calendário judaico, é costume que os casamentos se realizem apenas na primeira quinzena do mês, pois é quando a lua está na fase crescente, trazendo prenúncios de prosperidade e fertilidade. Esse período simboliza, também, a esperança de que o amor entre marido e mulher aumente ainda mais ao longo de suas vidas.

A cerimônia do casamento judaico é celebrada pelo rabino sob a chuppah, uma cobertura decorada de flores, representando o novo lar, que será regido pelas leis judaicas. Lá ficam os pais, irmãos, os rabinos (pode ser mais de um) e os noivos.
É realizado na sinagoga ou em outro local onde se constrói a chuppah. Na ausência, pode-se improvisar com quatro homens altos segurando um tallit pelas pontas. O tallit é um xale de orações e faz parte da tradição ser um presente da noiva para seu noivo no dia do casamento. O presente que ela recebe é um par de castiçais.
Antes da chegada da noiva, o noivo e mais duas testemunhas assinam a Ketubá, um contrato de casamento descrito em hebraico e português, que estipula as responsabilidades mútuas entre marido e mulher. Nas sinagogas liberais, a noiva também assina esse contrato. A ketubá torna-se propriedade pessoal da noiva, sendo-lhe entregue assim que é lida.
A noiva entra com o pai, e, se não tiver sido casada antes, usa branco e um véu que é colocado sobre sua cabeça pelo noivo, imediatamente antes da cerimônia. O véu é um simbolismo da confiança no noivo e um ato de discrição para não se expor aos demais homens. Estes, até os não judeus, devem estar usando o hipot, um solidéu entregue na entrada do casamento.
Uma vez que o casal está sob a chuppá, é costume a noiva caminhar três, quatro ou sete vezes em torno do noivo, dependendo da tradição local. Este ato tem duas explicações: uma, é a demonstração da noiva de que o marido será o centro da sua existência; a outra, mais comumente aceita, é de que o ato simboliza que o noivo agora estará rodeado pela luz e pela virtude trazida pelo casamento.
Após a noiva ter caminhado em torno do noivo, o rabino recita um fragmento do Salmo 118, que dá graças ao Senhor e à Casa de Israel, além de uma curta bênção. Após a bênção, o rabino pronuncia um breve sermão, dirigido aos noivos, e, depois, procede a bênção do primeiro dos dois copos de vinho que serão bebidos durante a cerimônia.
Começa, então, a celebração efetiva do casamento. Primeiro, o noivo "paga" à noiva um preço de aquisição, sob forma de um anel feito de algum metal precioso. Ele coloca o anel no dedo indicador da mão direita da noiva, que aceita a jóia em sinal de consentimento com a transação.
Imediatamente após esse ato, o rabino recita a promessa de casamento e o noivo a repete palavra por palavra, a fim de não haver possibilidade de erro. O enunciado real do voto é: "Eis que tu me és santificada por este anel, de acordo com as leis de Moisés e de Israel".
Deste modo, o casamento é na realidade efetuado pelo noivo, que recebe a noiva por palavra e atos, na presença de duas testemunhas que assinam o contrato do matrimônio. A função do rabino é apenas cuidar para que tudo seja feito corretamente, "de acordo com as leis de Moisés e de Israel".
Após a leitura da ketubá abençoa-se um segundo copo de vinho, do qual os dois bebem. A bênção do segundo copo é a primeira das sete bênçãos do casamento. Ela é seguida por mais seis, sendo costume repetir as sete após a festa do casamento.
Após ser abençoado por sete vezes, um copo é colocado no chão (não aquele que os noivos beberam), para que o noivo quebre-o pisando nele, para recordar a destruição do antigo Templo de Jerusalém. Neste momento, os presentes gritam Mazzeltov, que significa "Boa sorte e parabéns!".
Após a quebra do copo, é proferida a birchat cohanim ou bênção do sacerdote. O convidados permanecem na sinagoga até que a noiva e o noivo tenham saído.
Os casamentos judaicos podem ser realizados em qualquer data, com exceção dos sábados judaicos e as datas das festas religiosas. Exige-se, porém, que noivo e noiva pertençam à religião judaica. Os noivos devem apresentar a certidão de casamento dos pais na sinagoga escolhida e preencher um formulário com dados pessoais. fonte - pappers crafts.com

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Casamento em um celeiro de 300 anos - By Vou Casar !

Jan e Rob fizeram o casamento simples,  no outono , em casa : um celeiro 300 anos..
Fotos -Elisabeth Millay
















segunda-feira, 26 de abril de 2010

Casar em Vermont ... By Vou Casar !

Para inspirar :
Para este casamento, a temporada foi o fim do verão, o cenário, um elegante hotel rural de Vermont.

O produtor de eventos Michelle Rago cria um charme romântico e verde idéias recepção ao ar livre .





bohemia sis styles





body 4 real

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Viver Feliz - Pergunte !!!! By Vou Casar !

wedding home foto

Muito bom este texto, (dica importante para manter um relacionamento bem bacana )da Rosana Braga, reproduzo, na íntegra :
Não suponha; pergunte!


A maioria dos casais passa a vida toda supondo sobre o que o outro está pensando, sobre por que ele agiu assim ou quando, finalmente, vai passar a agir de outro modo! Segundo Rosana Braga, as suposições são verdadeiros venenos para o amor. O que funciona mesmo é perguntar e ouvir a resposta!
Por mais que a grande maioria das pessoas já tenha ouvido falar sobre a importância da comunicação nos relacionamentos, especialmente nos amorosos, ainda é impressionante constatar como pequenos enganos podem provocar desastres e estragos, dores e insatisfações entre os casais.
O modo como falam um com o outro, o tom de voz que usam, as acusações e críticas, enfim, bastaria um pouco mais de consciência e observação para que a qualidade das conversas melhorasse dia a dia e os resultados surpreendessem a todos! Sim, a comunicação cuidadosa é realmente poderosa!
Mas, muito pior do que a comunicação inadequada, grosseira e inconsciente, é a ausência dela! Por mais inacreditável que pareça, existem casais que simplesmente não se comunicam. Ou melhor, eles se falam, mas não sobre o que estão sentindo, não sobre o que os incomodam, não sobre seus verdadeiros desejos, planos e dificuldades.
Falam sobre contas, filhos, problemas familiares, insatisfações profissionais, limitações financeiras, entre outros temas de ordens práticas e cotidianas. Mas simplesmente travam quando o assunto seria sobre emoções, medos e inseguranças. Até mesmo sobre sexo, a maioria pouco consegue se abrir e dizer o que realmente pensa e quer.
E assim, a partir desse cenário, passam a supor. Isso mesmo! Um começa a supor o que o outro pensa, sente e quer! Supõem, inclusive, sobre o prazer ou o desprazer do outro. E quem supõe, em geral, equivoca-se! Supõe errado! Engana-se! Simplesmente porque suposições são construídas a partir de crenças e valores pessoais e a ideia, na comunicação, é que um compreenda o outro a partir das crenças e valores do outro e não de suas próprias.
Senão, estaríamos falando de uma pessoa tentando fazer a outra feliz acreditando que felicidade seja aquilo que ela supõe como certa! Errado! A felicidade da pessoa que você ama só pode ser suposta por ela mesma! Nunca por você! Portanto, é preciso ouvir o que ela tem a dizer para que o objetivo do amor seja alcançado! Veja bem: ouvir, nunca supor!
Um número enorme de casais tem desistido de seus relacionamentos simplesmente porque se cansaram de supor e errar. Sem se darem conta de que o erro é justamente esse – supor – acham que fizeram tudo o que podiam, que deram o seu melhor, mas não conseguiram, não foram reconhecidos, não foram valorizados.
Existe um ditado popular que afirma que “quem acha, não sabe nada!”. E supor nada mais é do que “achar”. Quem sabe de alguma coisa, é porque tem certeza. E para saber, ou melhor, para ter certeza sobre o que a pessoa amada está querendo, sentindo ou pensando, só existe um jeito: perguntando! Conversando, ouvindo, comunicando-se!
Essa é a minha grande dica para você! Quer ser feliz num relacionamento? Quer fazer seu casamento ou namoro dar certo? Quer se sentir realizado e satisfeito em suas tentativas de entendimento? Então, comece a perguntar, a se interessar de verdade pelo outro. E, definitivamente, pare de supor, porque como bem explica o dicionário, suposições têm a ver com estabelecer hipóteses, conjecturar, imaginar, presumir. E o amor, pode apostar, nada tem a ver com isso, mas sim com a disponibilidade e a coragem de ter certeza sobre o que você quer em congruência com o que a pessoa amada deseja!
Sobre a Autora:
Rosana Braga é jornalista, palestrante, consultora de relacionamentos e autora dos livros FAÇA O AMOR VALER A PENA e O PODER DA GENTILEZA, entre outros.Fonte - MSN

Que Meigos... Nunca é tarde para o amor! By Vou Casar !

 Meninas, vejam o casamento de Mae & Anthony , que se casaram no México.
Muito fofos...
Nunca é tarde para o amor!

Imagens via untterlyengaged.com, fotos Elizabeth Messina